A Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE) do Governo do Amazonas deu início, nesta segunda-feira (13/11), ao projeto “Tô na Obra Kids”, com uma oficina direcionada às crianças da Comunidade da Sharp. Localizada na zona Leste da capital, a Comunidade da Sharp faz parte das áreas de intervenção do Programa Social e Ambiental de Manaus e Interior (Prosamin+).
Essa é a primeira edição da versão infantil do projeto “Tô na Obra”, que é desenvolvido com a proposta de levar a comunidade e universitários para conhecer e acompanhar as obras executadas pela UGPE, órgão vinculado à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano (Sedurb).
A oficina promovida para as crianças da Comunidade da Sharp e entorno, foi sobre segurança nos canteiros de obras. Os técnicos reforçaram as orientações sobre os cuidados que devem ser adotados pelos moradores, durante o processo de construção das unidades habitacionais e outras obras, no local. As crianças também conheceram o viveiro de mudas e participaram do processo de plantio de várias espécies que serão usadas no reflorestamento de áreas do Prosamin+.
O secretário da Sedurb, Marcellus Campêlo, enfatiza que a iniciativa também tem como propósito oferecer às crianças da comunidade a oportunidade de vivenciar os aspectos ambientais que fazem parte das obras. “Há todo um conjunto de ações que as obras envolvem, dentre elas, a preocupação com o social, com as pessoas que vivem no local, e o respeito ao meio ambiente. As crianças entendem, na prática, a importância do reflorestamento, um ganho para a comunidade que está sendo contemplada com o programa”, destaca Campêlo.
Presente na oficina, Maísa Medeiros, 9 anos, comemorou a iniciativa. Ela considera importante entender como as obras estão sendo realizadas e também os cuidados que deve tomar ao acessar as áreas de intervenção do Prosamin. “Eu gostei muito dessa oficina. Aprendi sobre o processo de cultivo de plantas e como elas serão utilizadas. Também aprendi que devemos ter muita atenção ao transitar em uma obra e ler as placas de sinalização”, afirmou.