“Além de orientar, nós iniciamos uma campanha de conscientização e prevenção contra os golpes. Ela segue até janeiro, com apoio dos órgãos da rede, como a Defensoria e o Ministério Público, para veicular essas informações em locais que a pessoa idosa tem acesso. O foco é chegar ao maior quantitativo de pessoas”, ressaltou o advogado.
“Normalmente atendemos muitos casos de empréstimos que são feitos na conta ou em nome do idoso, por terceiros ou familiares. Recebemos essas demandas e orientamos como requerer judicialmente esse valor ou responsabilizar a pessoa criminalmente por meio da Delegacia, entre outros”, ecompletou o coordenador.
Público alvo
Em 2024, a Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos já recebeu mais de 21 mil denúncias de violações deste tipo contra idosos, sendo mulheres a maioria das vítimas.
No Amazonas, a Sejusc, por meio do CIPDI, foca em ações de conscientização para esse público, reforçando a maior atenção aos dados pessoais e bancários, os riscos, meios de acesso ao dinheiro e como evitar cair nos golpes.
“Há a questão sobre a complexidade de acesso às informações, não só para os idosos, como as pessoas no geral, estão passando por essa transformação. Então o virtual se torna complexo e por conta disso, a pessoa idosa acaba acreditando na veracidade de alguns canais de atendimento dos golpistas”, acrescentou Pietro.
“Além de orientar, nós iniciamos uma campanha de conscientização e prevenção contra os golpes. Ela segue até janeiro, com apoio dos órgãos da rede, como a Defensoria e o Ministério Público, para veicular essas informações em locais que a pessoa idosa tem acesso. O foco é chegar ao maior quantitativo de pessoas”, ressaltou o advogado.
“Normalmente atendemos muitos casos de empréstimos que são feitos na conta ou em nome do idoso, por terceiros ou familiares. Recebemos essas demandas e orientamos como requerer judicialmente esse valor ou responsabilizar a pessoa criminalmente por meio da Delegacia, entre outros”, ecompletou o coordenador.
Público alvo
Em 2024, a Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos já recebeu mais de 21 mil denúncias de violações deste tipo contra idosos, sendo mulheres a maioria das vítimas.
No Amazonas, a Sejusc, por meio do CIPDI, foca em ações de conscientização para esse público, reforçando a maior atenção aos dados pessoais e bancários, os riscos, meios de acesso ao dinheiro e como evitar cair nos golpes.
“Há a questão sobre a complexidade de acesso às informações, não só para os idosos, como as pessoas no geral, estão passando por essa transformação. Então o virtual se torna complexo e por conta disso, a pessoa idosa acaba acreditando na veracidade de alguns canais de atendimento dos golpistas”, acrescentou Pietro.