Friedrich Schiller

Beethoven, Schiller e o meu pensar cético

Beethoven, Schiller e o meu pensar cético

Por Carlos Santiago*      "Ó, amigos, mudemos de tom! Entoemos algo mais prazeroso. E mais alegre!”, dizia o poeta e filósofo alemão Friedrich Schiller (1759 - 1805), na obra Ode à Alegria, que ficou imortalizada na Nona Sinfonia de Ludwig Beethoven (1770 - 1827) como uma declaração de amor à humanidade, à fraternidade, à razão e aos novos tempos de liberdade. Mas esse sonho e as declarações, depois de dois séculos, não aconteceram. Só sobrou o ceticismo, pois como acreditar nesse tipo de humanidade em que pessoas do mesmo sexo são agredidas nas ruas com ofensas físicas e verbais por…
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